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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Como um casal em segunda união pode dar testemunho cristão!


Como batizados todos nós somos convocados a assumir nossa missão e testemunhar os valores cristãos.
“São numerosos hoje, em muitos países, os católicos que recorrem ao divórcio segundo as leis civis e que contraem civicamente uma nova união. A Igreja, por fidelidade à palavra de Jesus Cristo “Todo aquele que repudiar sua mulher e desposar outra comete adultério contra a primeira; e se essa repudiar seu marido e desposar outro comete adultério”:Mc 10,11-12), afirma que não pode reconhecer como válida uma nova união, se o primeiro casamento foi válido. Se os divorciados tornam a casar-se no civil, ficam numa situação que contraria objetivamente a lei de Deus. Portanto, não podem ter acesso à comunhão eucarística enquanto perdurar esta situação. Pela mesma razão não podem exercer certas responsabilidades eclesiais. A reconciliação pelo sacramento da Penitência só pode ser concedida aos que se mostram arrependidos por haver violado o sinal da aliança e da fidelidade a Cristo e se comprometem a viver numa continência completa.
1651 A respeito dos cristãos que vivem nesta situação e geralmente conservam a fé e desejam educar cristãmente seus filhos, os sacerdotes e toda a comunidade devem dar prova de uma solicitude atenta, a fim de não se considerarem separados da Igreja, pois, como batizados, podem e devem participar da vida da Igreja: Sejam exortados a ouvir a Palavra de Deus, a freqüentar o sacrifício da missa, a perseverar na oração, a dar sua contribuição às obras de caridade e às iniciativas da comunidade em favor da justiça, a educar os filhos na fé cristã, a cultivar o espírito e as obras de penitência para assim implorar, dia a dia, a graça de Deus”. (Catecismo da Igreja Católica, 1650-1651).

Ao Darmos nosso sim estamos aceitando pertencer a Mãe Igreja que como toda mãe zelosa e amorosa instrui, educa, esclarece e estabelece limites. A Igreja na sua magnitude se apoia na Palavra de Deus, nos ensinamentos de Jesus, não inventa Regras, portanto, não é achismo, São diretrizes muito bem fundamentadas.

Como filhos obedientes devemos seguir os ensinamentos da Mãe Igreja e termos responsabilidades sobre nossas escolhas. Cada um de nós temos o dever de buscar os caminhos de salvação através da oração, da penitência, da caridade, da comunhão espiritual e do serviço. No entanto, o maior testemunho é a nossa obediência, precisamos provar que quebrar essa aliança que fizemos através do Sacramento do Matrimônio tem consequências, que é um processo doloroso, que não vale a pena! Temos que intensificar nossas forças em prol de uma prevenção mais eficaz. Lutar pela indissolubilidade do matrimônio e pela felicidade dos casais que desejam e escolheram o matrimônio. Mostrar que despedaçar uma família (não nos cabe aqui julgar os motivos de cada um) tem um preço. Sendo assim, lutar pela prevenção e por uma preparação para o Matrimônio mais eficaz deve ser o maior objetivo de um casal em segunda união. Só quem já provou o sabor amargo da separação sabe o grande valor de uma união indissolúvel.

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